Comitê de Preservação da Memória Corinthiana
Jubileu de Pérola
A melhor das histórias

E lá se foram 30 anos desde a conquista do Título de Campeão Paulista, na noite de 13 de outubro de 1977. No campo, os craques Zé Maria, Tobias, Moisés, Ruço, Ademir, Wladimir, Vaguinho, Basílio, Geraldão, Luciano e Romeu Cambalhota foram aplaudidos por mais de cem mil fiéis corinthianos. No comando, o técnico Osvaldo Brandão acreditava que o elenco era mesmo predestinado. Mas como deixar de fora desta festa os ídolos Adãozinho, Alves, Beline, Darcy, Palhinha, Zé Eduardo, Jairo, Cláudio Mineiro, Edu, Marques, Givanildo, Góes, Jenildo, Lance, Rubens Nicola e Sollito? Esta foi uma conquista coletiva, construída a cada jogo com o auxilio de José Avelino e José Teixeira, dos médicos Luiz Carlos Campos e Léo Vilarinho Albuquerque, além dos outros integrantes da comissão técnica, caso do massagista Roco, do roupeiro Miranda e do administrador de futebol, Renê de Toledo. Naquele dia, enquanto o presidente Vicente Matheus fazia suas orações, uma platéia esperançosa gritava de alegria – acabava ali a amargura de 22 anos de jejum. O Corinthians voltava, enfim, a ocupar o seu lugar de destaque.

Programação: chegada dos ex-jogadores no ônibus Mosqueteiro I ao estádio do Pacaembu, diplomação do elenco com o Título de Cidadão Corinthiano durante sessão solene e apresentação no campo antes da partida oficial entre Corinthians e Inter-RS, com direito a exibição (no telão do estádio) do vídeo com os melhores da campanha de 77 e hino.